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Bem-vindes à Floripa, como carinhosamente é conhecida a capital do estado de Santa Catarina. Uma ilha coberta de beleza, com natureza exuberante e uma cultura muito marcante no sul do país, retratada através da carinhosa figura do manezinho, o gentílico usado para tratar dos nativos moradores da ilha, que possuem sotaque muito característico e expressões únicas na comunicação. 

Ôh ixtepô, tu entendesse? Então segue reto toda vida que nós vamos te contar um pouquinho mais sobre a maravilhosa Ilha da Magia. 

Com aproximadamente 570 mil habitantes, conforme dados do IBGE, Floripa possui 42 praias. Há quem diga que se contar direitinho, são mais de 100. 

Cercada de lendas de bruxas, assombrações e muita feitiçaria, cada pedacinho histórico de Floripa abriga uma lenda, que revela um pouco de um passado um tanto quanto curioso. Do salão de festa das bruxas na praia de Itaguaçu aos Fantasmas de Anhatomirim, Florianópolis transborda história. 

A natureza majestosa da Ilha de Santa Catarina também reserva espaço para diversos sítios arqueológicos, fortalezas, sambaquis, inscrições rupestres, oficinas líticas, dados arqueológicos sobre a presença de populações indígenas desde o século XVI, entre outras experiências que desvendam a nossa Floripa Arqueológica. 

Florianópolis já foi Nossa Senhora do Desterro, quando em 1675, por aqui chegou o bandeirante paulista Francisco Dias Velho, junto de sua família, iniciando um povoado na ilha.

 

Tempo depois, pela posição estratégica dada pelo domínio português, virou Vila, onde começaram a ser construídas fortalezas e a ilha foi sendo ocupada militarmente. 

Florianópolis, portanto, possui forte influência açoriana em sua cultura local, presente na arquitetura de locais como o Centro Histórico e dos bairros Santo Antônio de Lisboa e Ribeirão da Ilha,  além de estar marcada nos costumes e sotaque dos moradores nativos. 

Floripa... cantada em seu hino oficial de Waldemar da Silva Filho, o Rancho de Amor a ilha:

"um pedacinho de terra,
Perdido no mar!...
Num pedacinho de terra,
Beleza sem par...
Jamais a natureza
Reuniu tanta beleza
Jamais algum poeta
Teve tanto pra cantar!

Num pedacinho de terra
Belezas sem par!
Ilha da moça faceira,
Da velha rendeira tradicional
Ilha da velha figueira
Onde em tarde fagueira
Vou ler meu jornal.

Tua lagoa formosa
Ternura de rosa
Poema ao luar,
Cristal onde a lua vaidosa
Sestrosa, dengosa
Vem se espelhar..."

Florianópolis
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